segunda-feira, 13 de abril de 2009

Avanços Jornalísticos

  • O primeiro jornal a surgir, foi em 59 a . c, chamado Acta. As tábuas de pedras eram utilizadas como suporte para a produção do jornal, que abrangia diversos assuntos e eram distribuídos nos espaços públicos.

  • No inicio do século 15, surgiram as folhas volantes, que tinha como assunto as bulas papais e proclamações políticas.

  • Já nos séculos 17 e 18, houve um grande aumento em relação ao número de jornais, e em 1702 a 1735, surge o primeiro jornal diário em inglês chamado Daily Courant de Samuel Buckley.

  • O primeiro jornal a se manter como renda publicitária, foi Pennysylvania Gazette, nos EUA, em 1729.

  • No Brasil, o primeiro jornal a surgir foi o Correio Braziliense, em 1808.
  • Com a Proclamação da Republica, em 1875, o jornal que chamava-se “A Província da República”, torna-se um dos mais famosos jornais nacionais “O Estado de São Paulo”.

  • Em 1950, os jornais brasileiros passam a ser influenciados pelos jornais americanos, e então a seguir o mesmo padrão ate os dias atuais.


  • Com a evolução dos jornais, outro meio de comunicação que na época já era utilizado para agilizar as notícias é o rádio.O primeiro programa noticiário do radiojornalismo brasileiro foi Repórter Esso, na década de 30.

  • Após alguns anos, surge o telejornalismo brasileiro com o programa O Seu Repórter Esso, sendo apresentado de 1953 a 1970.

Hoje, independente do meio que será passada a informação, dos mais antigos aos mais atuais, segundo Beltrão, fundador do Instituto de Ciências da Informação - ICINFORM, tornou-se também o primeiro Doutor em Comunicação do Brasil (Universidade de Brasília - UnB -, 1967), há quatro funções que são fundamentais para todos :

• Periodicidade
• Atualidade
• Universalidade
• Difusão

Elder Monteiro
Fontes : metodista.br//unesco/luizbeltrao/luizbeltrao.htm

Previsão do tempo: coisa de mãe Dinah?

Como o próprio nome já diz, a previsão do tempo prevê com antecedência qual será o clima do dia. Isso não significa que precisa ser “adivinho” para trazer a tona tal informação.

Essa previsão é baseada no estudo das condições meteorológicas do momento, buscando antecipar com alguma certeza as condições meteorológicas do futuro. O estudo se baseia em vários dados, imagens de radar, balões atmosféricos, fotos de satélite, bóias marítimas, estações meteorológicas entre outros. Depois esses dados são jogados em computadores com grande capacidade de processamento que analisam todas as possibilidades da evolução do tempo, daí surgem às probabilidades.

Os meteorologistas analisam as previsões e as concluem. Ou seja, nada é certeza tudo é provável, entretanto na maioria das vezes a previsão se concretiza. No Brasil os principais institutos de meteorologia são o INPE (instituto nacional de pesquisas espaciais) e o INMET (instituto nacional de meteorologia).

O instituto nacional de pesquisas espaciais (INPE) foi muito importante nas atividades de previsão do tempo e clima no Brasil. O INPE através do Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC) executa um modelo numérico de previsão do tempo e clima global, assim como modelos numéricos regionais na América do Sul.

Primeira previsão internacional do tempo

Um forte vendaval no Mar Negro destruiu, em novembro de 1854 , toda a frota conjunta da Inglaterra, França e Turquia que lutavam na guerra da Criméia. As forças da natureza interferiram no destino do homem. Para que isso não ocorresse novamente, Napoleão 3º recomenda que o astrônomo e diretor do Observatório de Paris, Urbain Leverrier, estude o fenômeno.

Ele analisa o conjunto de informações reunidas por 250 estações meteorológicas européias ao mesmo tempo. Essa atitude era inovadora já que só se avaliava os dados de cada estação em particular. Dessa maneira Leverrier conseguiu provar que o vendaval poderia ser previsto com antecedência evitando o incidente.

Então no dia 19 de fevereiro de 1855 o engenheiro francês apresentou na Academia de Ciências de Paris, o primeiro boletim telegráfico do tempo. A invenção serviu de base para o rápido desenvolvimento do serviço internacional de meteorologia.

Fontes: http://www.goethe-bytes.de; http://pt.wikipedia.org

Por Emanuel Chaves

Relação entre Jornalismo e a Igreja

Há algum tempo Jornalismo e Igreja vêm travando algumas batalhas. De um lado, denúncias sobre supostas irregularidades na cúpula de algumas religiões. Do outro, contestações a possiveis "perseguições" por parte da imprensa.

Prova disso é a recente batalha entre uma denominação evangélica e o maior jornal do país, que acontece diariamente na mídia impressa e televisiva (na emissora pertencente à igreja evangélica).

Para falar um pouco sobre a relação entre a religião e jornalismo, os entrevistadores do J&H, Elder Monteiro e Levi Barboza falaram com o Frei Ismael Stangherlin, da Igreja Católica. Tentamos falar também com a Igreja Universal do Reino de Deus, que não quis se pronunciar sobre o assunto.

Veja a entrevista com o Frei:


Jornalismo & História: Qual o relacionamento entre a Igreja e a Imprensa de modo geral?
Frei Ismael: Muito cautelosa, porque a Igreja tem consciência da grandiosidade desse meio de comunicação, tanto para comunicar, quanto para denunciar. Por outro lado a Igreja sente-se perseguida, pois os meios de comunicação utilizam das falhas dos membros que constituem a Instituição Igreja, com o intuito de obter Ibope (audiência).

J&H: Qual o posicionamento da Igreja diante as críticas feitas pela imprensa?
FI: As críticas são bem-vindas, sempre deparadas para que elas possam ajudar para renovação, ou mudança se necessário.


J&H: A Igreja utiliza os meios de comunicação? De que forma?
FI: A Igreja utiliza-se do projeto segundo Frei Maximiliano Maria Kolbe, cujo objetivo é usar todos os meios de comunicação (Jornais, Revistas, Rádio, Televisão, Internet), para evangelizar.

J&H: Com a divulgação por meio da mídia, a Igreja consegue aumentar o número de fiéis?
FI: O objetivo da Igreja é evangelizar (conscientizar).Mostrar a importância de ter uma religião, fé, dentro de sua liberdade. O aumento do número de fiéis é uma consequência dessa divulgação.

entrevista por Elder Monteiro e Levi Barboza
texto por Allan Simon